Se ainda hoje eu tivesse meu pai ao meu lado, com toda certeza viraria o leme da minha vida em direção a ele, porque mais cedo ou mais tarde, não teria jeito, a gente iria se separar. É o carma, é o curso da vida, e o que deve permanecer, infinitamente, são as boas lembranças, porque a saudade é o amor que fica.
Alex –
Chegar a Paraty pela primeira vez transforma as expectativas que foram criadas em torno da cidade, diante do mistério que a envolve. Alguns se encantam pela arquitetura, pela culinária, pelos segredos da cidade, pelos seus fantasmas, mas todos sofrem com as suas ruelas de pedras escorregadias e poucos confortáveis. Passear por Paraty implica usar todos os sentidos. Visão, audição, paladar, olfato e tato, e principalmente se permitir a voltar ao passado. Ver sua paisagem, ouvir suas diversas histórias, cheirar seus odores e aromas. Sentir suas pedras e artesanatos. Paraty mais parece um teatro, um teatro de rua, onde em cada ruela, em cada esquina encontramos vários personagens, e são contadas várias histórias.
Gislaine de Souza –
Não tenho muito o que falar sobre esse conto. Não gostei. Mas também não detestei. Achei ele fraquinho só isso. Através desse conto, conhecemos a viagem de um casal que está junto há muito, muito tempo…. A sinopse até que é legal, mas não achei que o conto cumpre o prometido.
Vivi –
Este, é aquele texto que você consegue entrar, invadir cada palavra, e se sentir naquele local, naquela época. Surpreendente. Parabéns!
Alan –
Uma belíssima história, que me me levou a passear pelo tempo. Super indico para quem gosta de uma boa leitura.